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domingo, maio 02, 2010

1ª Divisão Distrital de Évora

Disputou-se este fim de semana a 5ª Jornada da Fase Final da 1ª Divisão Distrital de Évora com o destaque a ir para o C.f. Estremoz que volta a entrar na luta pela subida ao escalão principal do distrital.
No jogo disputado em Canaviais e que opunha os 2 primeiros da classificação, quem ganhasse fazia a festa da subida, mas o resultado foi de empate a uma bola e assim ambas as equipas ainda vão para a ultima jornada a precisar de pontuar;
No jogo de Estremoz, um duelo de aflitos em que nenhuma equipa podia perder, que ditava já a impossibilidade de subir. A equipa do C.f. Estremoz a jogar em casa conseguiu vencer e assim vai para a ultima jornada jogar o tudo ou nada no terreno dos Canaviais.

1ª DIVISÃO DISTRITAL

Resultados da 5ª Jornada:

Canaviais 1 - Perolivense 1
C.F. Estremoz 3 - Luso Morense 2

Classificação:

1º - Perolivense - 9 pontos
2º - Canaviais - 8
3º - C.F. Estremoz - 6
4º - Luso Morense - 2

Próxima Jornada:

Luso Morense - Perolivense
Canaviais - C.F. Estremoz

6 comentários:

Paulo disse...

Boas tardes,

Só para indicar que:
Se a classificação que se encontra neste Blog (ainda não confirmei noutro local) estiver correcta, então o Perolivense já subiu de divisão.

Passo a explicar:
Tem 1 ponto de avanço para Canaviais e 3 pontos para o Estremoz, certo?

Então como estas 2 equipas jogam entre si na ultima jornada, pelo menos uma perde pontos, logo é impossivel ao estremoz e aos canaviais ultrapassarem as perolivas.
Conclusão: na pior das hipoteses o Perolivense ficará em 2.º lugar (e como sobem 2 equipas) garantindo desde já a subida á divisão de honra do distrital de Évora.

Por isso parabéns ás Perolivas

atento disse...

Sr, Paulo tem toda a razão naquilo que diz, as perolivas ja subiram de certeza podendo ainda ficar em 1º ou em 2º, mas para o ano estarao na divisao de honra.
adepto atento

blog das perolivas disse...

Já lá estamos!!!


A SUP visitou este domingo o reduto dos Canaviais sabendo de antemão que seria um jogo com duas premissas iniciais muito fortes. A obrigatoriedade de ganhar para cumprir o único objectivo da temporada (ser campeão), e de ter uma postura séria e lutadora dentro de campo, pois enfrentávamos um mui valoroso conjunto. Aliado a isso o pelado estava em bom estado, a moldura humana estava razoável e os artistas não podiam pedir nada mais que não fosse o apito inicial. Dado este pelo senhor Bruno Rebocho, assistiu-se a uns grandes 20/25 minutos iniciais da SUP com a equipa sempre a ser mais rápida sobre a bola, com uma grande dinâmica atacante, muito por culpa de Luís Godinho e Muga que apareceram sempre a tabelar bem e ao primeiro toque com os alas e com Cláudio que segurou sempre muito bem e também fez jogar a equipa. Fruto destas movimentações a SUP dispôs neste periodo de uma mão cheia de situações passíveis de concretização e fazendo uma breve rapsódia podemos lembrar duas situações em que biafra vai a linha e cruza com perigo, um remate de Tó Manuel que passa não muito longe da baliza, uma situação em que Godinho a passe de Miguel aparece isolado na área mas não recebe nas melhores condições e o defesa corta, uma grande jogada entre Godinho Muga e Cláudio ao primeiro toque que no momento final a defesa afastou, e ainda uma cobrança exímia de Muga que meteu a bola no poste na marcação de um livre. Passados os primeiros 25 minutos o jogo sofreu algumas mutações. Em termos territoriais continuava-se a jogar no meio campo dos Canaviais, mas agora com menos qualidade nas trocas, com os canaviais a cortarem mais bolas para as laterais (Jó em dez minutos deve ter feito uns 15 lançamentos) e a conseguirem sempre travar os intentos dos Perolivenses. A perda de qualidade na posse de bola parece ter intranquilizado os jogadores da SUP que deixaram (e mal) de apostar no bom jogo colectivo que estavam a realizar e começaram a tentar resolver com jogadas individuais que saíram invariavelmente frustradas. Porém os Canaviais pouco ameaçava e a toada do jogo parecia não se alterar até ao minuto 42. Bola alta que Fábio divide de cabeça com o oponente directo, ganhando esta com limpeza mas o senhor Bruno Rebocho estava lá era para apitar muito e mal e assinalou falta. Livre batido e golo para os Canaviais. Duríssimo revés nas nossas aspirações, ainda por cima com um golo injusto para aquilo que haviam feito as duas equipas. Porém a equipa encheu-se de brio e 2 minutos depois é assinalado um livre muito longe da baliza. Muga dispara uma "bomba" que o guarda redes apenas conseguiu defender para a frente, aparecendo Fábio Silva que se antecipou ao defesa para marcar na recarga. 1-1 mesmo a acabar a primeira parte, e tudo para o descanso.

continua...

blog das perolivas disse...

A segunda parte foi em boa verdade um mau espectáculo de futebol. E muito se deve este facto à sobre-actuação do trio de arbitragem, que num jogo em que houve sempre lealdade das duas equipas mas com a normal luta de quem quer ganhar o jogo o trio liderado por Bruno Rebocho teve quase sempre mal técnico e disciplinarmente. Assim sinto que devo fazer uma apreciação ao trabalho do árbitro pois penso que nestas circunstâncias mais que "malhar em ferro frio" isto pode servir a alguém que retire delas o sentido com que as escrevi. Um árbitro é um agente regulador dentro de um jogo. É ele que deve primeiramente zelar pela sua normalidade, incutir-lhe calma, usar de uma adequada pedagogia e diálogo com os jogadores e mais que isto tudo ser corajoso. Ninguém faz justiça sem coragem, e o estilo de arbitragem usado pelo trio de Domingo em nada honra um espéctaculo. Quando em qualquer bola dividida o árbitro assinala a favor dos da casa e quando um jogador visitante entra e na primeira falta que faz a meio campo leva amarelo, está claro que o árbitro apita em função do que lhe irá fazer arder menos as orelhas na hora de decidir. E não é este o caminho que se deve trilhar se queremos um melhor futebol. Quanto ao jogo poucas ocasiões de golo de parte a parte, muita luta a meio campo, apenas com relevância para um livre combinado de Muga e Tó Manel que quase deu golo. Apito final e subida carimbada, agora é hora de ir buscar o título a Mora.

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Equipa titular:
1-Luis Murteira
2-Tonho
4-Jorge Conde (cap)
5-Jó
6-Miguel Roque <<<
7-Luis Godinho
9-Muga
10-Tó Manel
14-Luis Biafra <<<
15-Claudio Cavacas
18-Fábio Silva
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Suplentes:
12-Fábio Lameira
8-Luis Paulo >>>
13-Bruno Martins
17-Pirika >>>
19-Vando

blog do c.f. estremoz disse...

JOGO IMPRÓPRIO PARA CARDÍACOS


A entrar na recta final desta 2ª fase, o CFE recebeu no seu estádio o Luso Morense. Um jogo entre aflitos em que qualquer das equipas estava consciente que a derrota significaria o afastamento definitivo da subida de Divisão.
A equipa encarnada entra no jogo decidida a marcar cedo e com mais atitude. Bem perto do quarto de hora Marco ganha a bola no meio campo e faz um excelente passe entre os centrais isolando Pipe que não tem dificuldade em inaugurar o marcador, estava feito o 1-0. O Morense tenta responder à desvantagem e consegue sacudir a pressão encarnada, equilibrando o jogo em termos de posse de bola, contudo foram raros os lances de perigo junto da baliza de João. Somente de lances de bola parada os visitantes conseguiam chegar à baliza encarnada e criar alguma aflição. Mas quando o adversário não consegue complicar-nos a vida, nós damos sempre uma ajudinha e complicamos o que é fácil. Já bem perto do intervalo e através da marcação de um pontapé de canto, a bola é centrada para a pequena área, onde aparece João nas alturas que consegue segurar a bola, depois volta a larga-la e dá ideia que consegue dominar o lance novamente e por fim volta a deixar fugir a bola das mãos...resumindo a bola sobra para um jogador visitante que agradece e não tem qualquer dificuldade em marcar e igualar o marcador. Resultado ao intervalo 1-1.

continua...

blog do c.f. estremoz disse...

A segunda parte começa como a primeira, com o CFE mais dominador. Foi então que à passagem do quarto de hora surge o caso do jogo. Um jogador do Morense aparece isolado pelo lado esquerdo, João sai dos postes a tentar fazer a mancha, contudo para-se antes de qualquer contacto com o adversário e este choca com guarda redes estremocense, ficando a bola nos pés de João, no entender de muita gente que assistia ao encontro não terá havido qualquer falta, contudo o juiz da partida não foi da mesma opinião assinalando grande penalidade e expulsa João. O mister Mourão vê-se obrigado a mexer na equipa, fazendo entrar Xuma para a baliza sacrificando Toy que estava a fazer um bom jogo até aquele momento. Xuma que em Mora conseguira defender uma grande penalidade, desta vez a não ser feliz e o Morense passa para a frente do marcador fazendo o 1-2. Em desvantagem no marcador e em inferioridade numérica o fantasma da derrota pairava nas mentes estremocenses... mas é nos momentos difíceis que se vêm as grandes equipas e sem nada a perder os jogadores encarnados arregaçam as mangas e num esforço suplementar conseguiram não só controlar o adversário, bem como o resto do encontro. Janota entra para o meio campo substituindo Moina que estava esgotado e o miúdo João Nuno (Júnior) rende o lesionado Pipe. O CFE arrisca tudo por tudo e pressiona cada vez mais o adversário que nunca conseguiu tirar partido do facto de estar a jogar com mais um jogador e foi então que Marco recebe a bola no bico da área, tira um adversário do caminho rematando uma "bomba" de pé esquerdo que só pára no fundo das redes do Morense. Os jogadores encarnados começam a acreditar cada vez mais que era possível e conseguem criar várias oportunidade de golo, entre elas se destacam duas por intermédio de Luís Festas que aparece isolado com o guarda redes e não consegue fazer o golo. Já nos minutos finais dos 7 de compensação dados pelo arbitro do encontro, o CFE beneficia de um canto, sobe quase toda a equipa, o canto é marcado a bola vai ao segundo poste, onde aparece Vasco que de primeira remata para o fundo da baliza...estava feita justiça no marcador e a loucura apodera-se de todos os que assistiam ao encontro. Pouco depois chega o final do encontro com o resultado de 3-2.
Parabéns a toda a equipa que deram uma lição de humildade e de crer. Se em Mora fomos infelizes e perdemos dois pontos nos minutos de descontos, desta fez fomos felizes e recuperamos esses dois pontos também nos descontos.
Com este resultado o CFE volta novamente a depender de si próprio e na próxima semana deslocar-se-à a Évora, a fim de defrontar os Canaviais e novamente só a vitória interessa aos comandados por José Carlos Mourão.
Mais uma vez o nosso muito obrigado ao muito público que se deslocou ao Estádio Municipal, pois esta vitória também é vossa. Fazemos conta com todos para a semana no campo dos Canaviais.